câncer de mama: mitos x verdades

Câncer de mama: mitos x verdades

Você já ouviu aquelas dicas de vó, mãe e tias sobre o jeito certo de usar o sutiã ou não “pegar peso” para não ter doenças? Pois é, o câncer de mama ainda envolve muitos tabus e por esse motivo, hoje selecionamos alguns mitos e verdades para esclarecer dúvidas sobre a doença:

 

Mito: O câncer só aparece em quem tem histórico familiar. 

Apenas 10% dos casos têm origem hereditária.

 

Verdade: Amamentar protege contra o câncer.

Sim, a gravidez e a amamentação reduzem os ciclos menstruais e consequentemente a exposição aos hormônios femininos. 

 

Mito: Uma batida nos seios pode provocar a doença.

Normalmente, o que acontece é que por causa de uma batida ou alguma outra lesão, a mulher passa a palpar melhor a mama e pode assim descobrir alguma alteração previamente existente.

 

Mito: Desodorante causa câncer.

Nenhum estudo realizado em seres humanos estabeleceu esse tipo de causa. O Inca (Instituto Nacional de Câncer), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a American Cancer Society (EUA) descartam a associação direta entre uso de desodorante e câncer, justificando que não há evidências consistentes que a comprovem. Mas sustentam que, apesar de seguros, é importante estudar possíveis efeitos de alguns ingredientes desses produtos no organismo.

 

Mito: Silicone causa câncer.

Há várias décadas esse é um assunto bastante estudado pelos médicos e especialistas e os resultados dessas pesquisas mostram que o implante de silicone não aumenta o risco de câncer de mama. Ou seja, as chances de desenvolver câncer são as mesmas em quem tem ou não próteses.

 

Verdade: Quem tem obesidade está mais suscetível. 

O excesso de gordura corporal provoca um estado de inflamação crônica e aumentos nos níveis de determinados hormônios, que promovem o crescimento de células cancerígenas, aumentando as chances de desenvolvimento da doença, segundo os pesquisadores.

 

Verdade: O câncer de mama tem cura! 

Existem muitas formas de tratamento, como: 

  • Cirurgia;
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia;
  • Terapia hormonal;
  • Terapia direcionada;
  • Ensaio clínico;
  • Cuidado paliativo.

O estadiamento determina onde a doença é localizada e a extensão no corpo. Sendo assim, o estágio do câncer de mama é definido usando um número de zero (0) a quatro (números romanos I a IV).

Ou seja, o conhecimento do estágio vai ajudar seu médico a preparar e optar pelo plano terapêutico mais eficaz para você.

Há desde os tumores restritos à mama, até aqueles que escapam para outros tecidos. Portanto, existem os que crescem de maneira rápida e os que se desenvolvem lentamente, entre outras peculiaridades. Em suma, esteja sempre fazendo o autoexame e visitando regularmente o seu ginecologista! 

A Clínica Santa Maria conta com as ginecologistas Dra. Joyce Barreto, Dra. Lara Soares, Dra. Raquel Arlinda, Dra. Maria Eliza Guimarães e Dra. Suéllen Monteiro. Em conclusão, não deixe para amanhã os cuidados com sua saúde. Agende a sua consulta!

No Comments

Post A Comment